Havia duas vertentes invisíveis na minha frente. O azul era preto, e o branco tornara-se ferrugem. Era a existência que ocorria em dois tons. Cor sobre cor, cessavam-se as influências. Eu morria todos os dias para padecer outra vez.
Colocar-me do avesso e tornar-me quem tu queiras amar.
Por entre tua simetria morna, deixa que eu tinjo teu mundo em mil tons monocromáticos meus.
Tentar buscar a perfeição. Sussurrar por entre o festim do nosso amor coexistente.
E pelas manchas de tuas coxas cruas,
traduzir,
que nem sempre o mais belo é o mais simétrico.
Colocar-me do avesso e tornar-me quem tu queiras amar.
Por entre tua simetria morna, deixa que eu tinjo teu mundo em mil tons monocromáticos meus.
Tentar buscar a perfeição. Sussurrar por entre o festim do nosso amor coexistente.
E pelas manchas de tuas coxas cruas,
traduzir,
que nem sempre o mais belo é o mais simétrico.
Nenhum comentário:
Postar um comentário